Lauraceae Along an Altitudinal Gradient in Southern Brazil
Marcelo Leandro Brotto; Eduardo Damasceno Lozano; Felipe Eduardo Cordeiro Marinero; Alexandre Uhlmann; Christopher Thomas Blum; Carlos Vellozo Roderjan
Abstract
Keywords
References
Blum CT. A Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange, PR - Caracterização Florística, Fitossociológica e Ambiental de um Gradiente Altitudinal [dissertation]. Curitiba: Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná; 2006.
Blum CT, Roderjan CV. Espécies indicadoras em um gradiente da Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 2007; 5(Suppl 2): 873-875.
Borém RA, Oliveira-Filho AT. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma toposseqüência alterada de Mata Atlântica, no município de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista Árvore 2002; 26(6): 727-742. 10.1590/S0100-67622002000600009
Bosa DM, Pacheco D, Pasetto MR, Santos R. Florística e estrutura do componente arbóreo de uma Floresta Ombrófila Densa Montana em Santa Catarina, Brasil. Revista Árvore 2015; 39(1): 49-58. 10.1590/0100-67622015000100005.
Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolução CONAMA n° 2, de 18 de março de 1994. 1994a [cited 2016 Nov. 29]. Available from:
Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolução CONAMA n° 4, de 4 de maio de 1994. 1994b [cited 2016 Nov. 29]. Available from:
Budowski, G. Distribution of tropical American rain forest species in the light of successional processes. Turrialba 1965; 15(1): 40-42.
Campos MCR, Tamashiro JY, Assis MA, Joly CA. Florística e fitossociologia do componente arbóreo da transição Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - Floresta Ombrófila Densa Submontana do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, sudeste do Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(2): 301-312. 10.1590/S1676-06032011000200030
Caglioni E, Curcio GR, Uhlmann A, Bonnet A. Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no Parque Nacional da Serra do Itajaí, Santa Catarina. Floresta 2015; 45(2): 289-302. 10.5380/rf.v45i2.33499
Carvalho FA, Nascimento MT, Braga JMA. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo de um remanescente de Mata Atlântica Submontana no município de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista Árvore 2007; 31(4): 717-730. 10.1590/S0100-67622007000400017
Catharino ELM, Bernacci LC, Franco GADC, Durigan G, Metzger JP. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica 2006; 6(2): BN00306022006. 10.1590/S1676-06032006000200004
Colonetti S, Citadini-Zanette V, Martins R, Santos R, Rocha E, Jarenkow JA. Florística e estrutura fitossociológica em floresta ombrófila densa submontana na barragem do rio São Bento, Siderópolis, Estado de Santa Catarina. Acta Scientiarum: Biological Sciences 2009; 31(4): 397-405. 10.4025/actascibiolsci.v31i4.3345
Gomes JAMA, Bernacci LC, Joly CA. Diferenças florísticas e estruturais entre duas cotas altiduninais da Floresta Ombrófila Densa Submontana Atlântica, do Parque Estadual da Serra do Mar, município de Ubatuba/SP, Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(2): 123-137. 10.1590/S1676-06032011000200013
Ivanauskas NM. Caracterização Florística e Fisionômica da Floresta Atlântica sobre a Formação Pariquera-Açu, na Zona da Morraria Costeira do Estado de São Paulo [dissertation]. Campinas: Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas; 1997.
Klein RM. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia 1980; 32: 165-389.
Klein RM. Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do Brasil. Sellowia 1984; 36: 5-54.
Kottek M, Grieser J, Beck C, Rudolf B, Rubel F. World map of the Köppen-Geiger climate classification updated. Meteorologische Zeitschrift 2006; 15(3): 259-263. 10.1127/0941-2948/2006/0130
Kurtz BC, Araújo DSD. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2000; 51(78-79): 69-112. 10.1590/2175-7860200051787903
Lacerda AEB. Levantamento florístico e estrutural de vegetação secundária em área de contato da Floresta Ombrófila Densa e Mista, PR [dissertation]. Curitiba: Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba; 1999.
Leite EC, Rodrigues RR. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no sudeste do Brasil. Revista Árvore 2008; 32(3): 583-595. 10.1590/S0100-67622008000300019
Maçaneiro JP, Seubert RC, Schorn LA. Fitossociologia de uma Floresta Pluvial Subtropical primária no sul do Brasil. Floresta 2015; 45(3): 555-566. 10.5380/rf.v45i3.38157
Magurran AE. Ecological diversity and its measurement. Princeton: Princeton University Press; 1988.
Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons; 1974.
Oliveira-Filho AT, Fontes MAL. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 2000; 32(4b): 793-810. 10.1111/j.1744-7429.2000.tb00619.x
Padgurschi MCG, Pereira LS, Tamashiro JY, Joly CA. Composição e similaridade florística entre duas áreas de Floresta Atlântica Montana, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(2): 139-152. 10.1590/S1676-06032011000200014
Paraná. Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Plano de manejo do Parque Estadual das Lauráceas. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná; 2002.
Pinto Sobrinho FA, Christo AG, Guedes-Bruni RR. Fitossociologia do componente arbóreo num remanescentes de Floresta Ombrófila Densa Submontana limítrofe à Reserva Biológica do Tinguá, Rio de Janeiro. Floresta 2010; 4(1): 111-124. 10.5380/rf.v40i1.17103
Reginato M, Goldenberg R. Análise florística, estrutural e fitogeográfica da vegetação em região de transição entre as Florestas Ombrófilas Mista e Densa Montana, Piraquara, Paraná, Brasil. Hoehnea 2007; 34(3): 349-364. 10.1590/S2236-89062007000300006
Roderjan CV. O gradiente da Floresta Ombrófila Densa no Morro do Anhangava, Quatro Barras, PR - aspectos climáticos, pedológicos e fitossociológicos [thesis]. Curitiba: Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná; 1994.
Scheer MB, Blum CT. Arboreal diversity of the Atlantic Forest of Southern Brazil: from the beach ridges to the Paraná river. In: Grillo O, Venora G. The dynamical processes of biodiversity: case studies of evolution and spatial distribution. London: IntechOpen; 2011.
Scheer MB, Mocochinski AY, Roderjan CV. Estrutura arbórea da Floresta Ombrófila Densa Altomontana de serras do sul do Brasil. Acta Botânica Brasilica 2011; 25(4): 735-750. 10.1590/S0102-33062011000400002
Silva AC, Higuchi P, Negrini M, Grudtner A, Zech DF. Caracterização fitossociológica e fitogeográfica de um trecho de floresta ciliar em Alfredo Wagner, SC, como subsídio para restauração ecológica. Ciência Florestal 2013; 23(4): 579-593. 10.5902/1980509812342
Vibrans AC, Sevegnani L, Gasper AL, Lingner DV. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: Floresta Ombrófila Densa. Blumenau: Edifurb; 2013. v. 4.